E quando se sabe que o final é necessário?
Quando se olha pra traz e percebe que o tempo passou, e você... ali ficou?
Os cenários mudaram, as máscaras também,
E você, prendeu-se a cena que não mais está em cartaz.
Apenas você insiste.
E então se percebe num monólogo deprimente.
Entende que os discursos não eram tão eloqüentes. Apenas você os ouvia e neles acreditavam.
Palavras soltas ao tempo, das quais atestava veracidade,
Que retumbam em seus ouvidos, tornam-se pensamentos tormentosos,
E então percebe ser um grande equivoco.
E quando entende que é preciso fechar a cortina?
Mas nega-se a fazê-lo, acreditando que a qualquer segundo, seu estúpido monólogo vai ser ouvido.
Espera pacientemente?
Pacientemente !?!
Procuras o que?
Apenas se cala?
Ou tenta convencer a ti mesmo que o epílogo ainda não deu sua deixa?
E então seguimos,
e a luz a pino, que marca apenas uma silhueta esguia e contrariada, não se apaga.
E assim seguimos, em contínuo drama.
Quando se olha pra traz e percebe que o tempo passou, e você... ali ficou?
Os cenários mudaram, as máscaras também,
E você, prendeu-se a cena que não mais está em cartaz.
Apenas você insiste.
E então se percebe num monólogo deprimente.
Entende que os discursos não eram tão eloqüentes. Apenas você os ouvia e neles acreditavam.
Palavras soltas ao tempo, das quais atestava veracidade,
Que retumbam em seus ouvidos, tornam-se pensamentos tormentosos,
E então percebe ser um grande equivoco.
E quando entende que é preciso fechar a cortina?
Mas nega-se a fazê-lo, acreditando que a qualquer segundo, seu estúpido monólogo vai ser ouvido.
Espera pacientemente?
Pacientemente !?!
Procuras o que?
Apenas se cala?
Ou tenta convencer a ti mesmo que o epílogo ainda não deu sua deixa?
E então seguimos,
e a luz a pino, que marca apenas uma silhueta esguia e contrariada, não se apaga.
E assim seguimos, em contínuo drama.
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