Quantos amores
cabem em um coração?
Alguns dirão que somente um,
outros, haverão de concordar que tantos quantos somos capazes de nutrir.
Amemos então quantos pudermos ou queiramos, à despeito de quem diga que isso seria volúvel ou impossível.
O certo é que cada qual sabe a dor que lhe bate no peito, o nó que se prende na garganta, ou a dor no estômago que só faz com que as feridas antigas voltem a sangrar.
Então amar alguém, ou alguns, parece ser um privilégio.
Aprendemos que amar
é inerente ao ser humano, e torna-se algo tão indispensável, que a falta do
mesmo seria um grande pecado ou, uma atestado de inutilidade humana.Amemos então quantos pudermos ou queiramos, à despeito de quem diga que isso seria volúvel ou impossível.
O certo é que cada qual sabe a dor que lhe bate no peito, o nó que se prende na garganta, ou a dor no estômago que só faz com que as feridas antigas voltem a sangrar.
Então amar alguém, ou alguns, parece ser um privilégio.
Queremos todos, e a todos, amar,
uma, duas, 1000 vezes.E que bom seria se tudo fosse flores.
A ação de Amar está diretamente associado a sofrer, a se decepcionar, sentir-se inútil, traído, abandonado. E quando a proporção amar é maior que sofrer, podemos considerar o saldo como: positivo. Mas infelizmente, nem sempre o é.
Quanto a mim, amo, um, dois, tantos quantos possa amar. Tal afirmação condena-me aos dissabores próprios de minhas conquistas e desilusões.
E aos que me entendem, afirmo que os amo.
Àqueles que supõem me amar, acrescentem então essas informações antes de tirarem suas conclusões.
Já àqueles que me odeiam, ou minimamente de mim não gostam, saboreiem-se com a verdade de minhas dores.
Quanto a mim, amo amar, e consequentemente devo admitir que amo sofrer as dores de minhas escolhas ou entregas.
Refaçam então suas contas.
Quantos de vocês já contabilizaram suas perdas?
A ação de Amar está diretamente associado a sofrer, a se decepcionar, sentir-se inútil, traído, abandonado. E quando a proporção amar é maior que sofrer, podemos considerar o saldo como: positivo. Mas infelizmente, nem sempre o é.
Quanto a mim, amo, um, dois, tantos quantos possa amar. Tal afirmação condena-me aos dissabores próprios de minhas conquistas e desilusões.
E aos que me entendem, afirmo que os amo.
Àqueles que supõem me amar, acrescentem então essas informações antes de tirarem suas conclusões.
Já àqueles que me odeiam, ou minimamente de mim não gostam, saboreiem-se com a verdade de minhas dores.
Quanto a mim, amo amar, e consequentemente devo admitir que amo sofrer as dores de minhas escolhas ou entregas.
Refaçam então suas contas.
Quantos de vocês já contabilizaram suas perdas?
Um comentário:
Existem duas perguntas em seu texto:
"Quanto amores..." e "quantas pessoas amamamos...".
Eu poderia dizer que podemos sim amar muitas pessoas, mas o amor que sentimos é um só. Considerando que o amor desenvolvido em mim busca uma idealização que está em mim e não no outro, e sendo eu único, logo esse amor existente em mim deve ser único. Partindo dessa premissa posso considerar então que o amar ao outro depende de uma adequação e amadurecimento do amor que desenvolvo pelo outro de mim.
Obrigado Anderson Matos por essa reflexão...
Postar um comentário