Mais uma viagem, mais uma vez eu e Fabiana. Desta vez, Criciúma e Forquilinha/SC. A logística bem simples, voamos até Por Alegre, de lá de cima, se tivéssemos observado bem, veríamos Criciúma. Outro vôo de Porto Alegre para Florianópolis, opa... mais uma vez poderíamos ter avistado Criciúma. Chegamos a Florianópolis e lá nos aguardava nosso motorista, nosso não, mas é chique falar "nosso motorista". Agradáveis 3 horas de carro para Florianópolis, desta vez Fabiana considerou o horário e não abraçou Morfeu. Parada para lanche, genial, um lugar legal, onde um Boi, enorme e gordo, fica virando em volta e girando um moinho de cana. Pensamos: "pobre Boi". Pobre nada, trabalha apenas 4 horas por dia, é super alimentado e ainda fica posando para fotos. É claro que deixamos ele posar para ser fotografado conosco. Seguimos viagem, parada: Criciúma/SC, bom hotel, a Fabiana gozando da minha ótima companhia, etc. Dia seguinte, Forquilinha, nosso destino de trabalho. Gente acolhedora, clima bom, até entrevista para rádio local nós demos, estávamos nos sentindo realmente chiques.
Nosso condutor de retorno, pra não usar de novo o termo "nosso motorista" pois tenho receios de que me achem pedante, não era o mesmo. Agora era um rapaz digamos... interessante, bacana, bom papo, etc. Ah, acalmem-se, os elogios aqui apresentados são sinceros e não libidinosos. Fomos antecipadamente informados que ele cantava num grupo de Música Gaúcha. Uau, um cantor, que legal, vai cantar pra gente toda a viagem. Coitado, não tivemos a coragem de exigir que ele fizesse isso. Na volta para Florianópolis, onde mais uma vez voaríamos para Porto Alegre e Depois Curitiba, onde mais duas vezes poderíamos forçar nossos olhos para avistar Criciúma, paramos para comprar peixes. O local era Laguna, recomendo, peixes da lagoa de água salgada de Laguna. Baratos, trouxemos um isopor médio lotado de peixes diferenciados, viva a diversidade.
Após a parada, em viagem novamente, a pergunta não se conteve em meus pensamentos, a língua não coube dentro da boca: "Qual é mesmo o nome da sua Banda? - resposta: "Pegada do Tchê"... pausa dramática... "Mas qual é a pegada do Tchê???". Novamente o silêncio se instalou e a conversa mudou de rumo. Eu não me contive por dentro. Impossível nãorir da situação e daquele gostinho sacana de piada que não se perde. Fabiana confessou depois que queria se enfiar dentro de sua bolsa, que convenhamos, até poderia ter acontecido, haja visto que a bolsa não é nada pequena.
Anderson Matos
Nosso condutor de retorno, pra não usar de novo o termo "nosso motorista" pois tenho receios de que me achem pedante, não era o mesmo. Agora era um rapaz digamos... interessante, bacana, bom papo, etc. Ah, acalmem-se, os elogios aqui apresentados são sinceros e não libidinosos. Fomos antecipadamente informados que ele cantava num grupo de Música Gaúcha. Uau, um cantor, que legal, vai cantar pra gente toda a viagem. Coitado, não tivemos a coragem de exigir que ele fizesse isso. Na volta para Florianópolis, onde mais uma vez voaríamos para Porto Alegre e Depois Curitiba, onde mais duas vezes poderíamos forçar nossos olhos para avistar Criciúma, paramos para comprar peixes. O local era Laguna, recomendo, peixes da lagoa de água salgada de Laguna. Baratos, trouxemos um isopor médio lotado de peixes diferenciados, viva a diversidade.
Após a parada, em viagem novamente, a pergunta não se conteve em meus pensamentos, a língua não coube dentro da boca: "Qual é mesmo o nome da sua Banda? - resposta: "Pegada do Tchê"... pausa dramática... "Mas qual é a pegada do Tchê???". Novamente o silêncio se instalou e a conversa mudou de rumo. Eu não me contive por dentro. Impossível nãorir da situação e daquele gostinho sacana de piada que não se perde. Fabiana confessou depois que queria se enfiar dentro de sua bolsa, que convenhamos, até poderia ter acontecido, haja visto que a bolsa não é nada pequena.
Anderson Matos
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